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sexta-feira, 5 de maio de 2017

CNBB recebe Coalizão por Reforma Política Democrática e Eleições Limpas e prepara ações

Entidades debatem Reforma Política Democrática - Portal CTB             
A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas realizou na manhã desta quinta-feira (04), na sede da CNBB, em Brasília, uma reunião com as entidades que a compõem, onde foi apreciado e aprovado o texto-base com a proposta de reforma politica da sociedade.
O trabalho desempenhado pela Coalizão, mediante a articulação de mais de cem entidades da sociedade civil, resultou em um abaixo-assinado com 900 mil assinaturas de apoio ao Projeto de Iniciativa Popular pela Reforma Política Democrática.

Na reunião de hoje, participaram a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), CBJP (Comissão Brasileira Justiça e Paz), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), UNE (União Nacional de Estudantes), Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), Auditoria Cidadã da Dívida, CONAM (Confederação Nacional das Associações de Moradores), MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia), CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares), Aldo Arantes e Roberto Amaral

Representando a CTB, Paulo Vinícius (PV) defendeu ampliação dá coalizão e ampliação do diálogo com as frentes. Ele destacou a necessidade de estabelecer o vínculo entre o voto dos deputados contra o povo e a estrutura do sistema político atual. “Sem mudar a politica, a tendência é o povo seguir sub-representado. Por isso, o papel dos trabalhadores na política é cada vez mais importante”, afirmou PV.
O dirigente sindical também falou da ameaça à democracia em tempos de golpe e a necessidade de atenção sobre a eleição de 2018, que só será democrática se houver mobilização popular que impeça o tapetão ou coisa pior. Além disso, Paulo Vinícius defendeu a necessidade de unificação da luta pela reforma política e em defesa da democracia e da Constituição de 1988.

Griôs: Francisco Urbano (CONTAG), Roberto Amaral (ex-vice da UBES, meu conterrâneo, ex-Presidente do PSB) e Aldo Arantes, o maior Presidente da História da UNE, o pai da lei do Grêmio Livre.

“Querem destruir direitos dos trabalhadores, a previdência e impor precarização sem limites. A centralidade da reforma política democrática com eleições limpas para a renovação do congresso que o povo quer seja feita com trabalhadores, mulheres e jovens é urgente”, finalizou PV.

De Brasília, Sônia Corrêa – Portal CTB

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