SIGA O COLETIVIZANDO!

Livro Kindle Textos de Combate - Venda Disponível

Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda

O livro Textos de Combate: sem perder a ternura, jamais! já está disponível!Não precisa ter kindle, basta baixar o aplicativo ou entrar no c...

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Com coragem e luta, Marcha das Mulheres Negras enfrenta o racismo - Potal Vermelo

 


Ramila Moura
Marcha das Mulheres Negras leva música e cor para Brasília Marcha das Mulheres Negras leva música e cor para Brasília

As mulheres negras encheram as ruas de Brasília-DF, nesta terça-feira (18), com cor, música e discursos contra a violência e o racismo. Até chegar em frente ao prédio do Congresso Nacional, a marcha, que saiu do Ginásio Nilson Nelson, percorreu o Eixo Monumental e a Esplanada dos Ministérios com faixas, cartazes e palavras de ordem “contra o racismo, contra a violência, pelo bem estar”. E receberam de parlamentares, ao longo da marcha, palavras de apoio.



Com um disparo de arma de fogo e vários rojões, um manifestante do acampamento que pede o impeachment da presidenta Dilma e a volta do regime militar tentou provocar tumulto na Marcha das Mulheres Negras. A correria das mulheres, inclusive idosas, não foi o suficiente para dispersar a marcha.

As palavras de apoio foram novamente ouvidas durante a sessão do Congresso Nacional, que acontecia no mesmo momento em que houve o tumulto provocando pelos manifestantes golpistas. Foi a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), quem pediu ao senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que presidia a sessão, que fosse feita uma revista no acampamento dos manifestantes golpistas. Na semana passada, a polícia prendeu um sargento reformado da polícia que participava do acampamento com uma pistola e várias armas brancas.

Luciana Santos, presidenta do PCdoB e deputada federal por Pernambuco, presenciou estarrecida a “cena de horror” e relatou: “Eu estava vindo com a Marcha das Mulheres Negras em direção ao Congresso Nacional quando um manifestante pró-impeachment atirou para cima no meio da marcha. Foram 3 tiros! Uma manifestação de ódio e intolerância que nós não podemos aceitar. O PCdoB vai reagir à altura e solicitar à mesa diretora da Câmara e do Senado que não permita esse acampamento com pessoas armadas, perto do Congresso Nacional. Isso vai de encontro a qualquer tipo de manifestação plural e democrática”.



Luciana contou ainda que depois do susto inicial “e vendo que todas estávamos bem, consegui registrar o momento da prisão. Um absurdo que o rancor e a intolerância tentem tomar o lugar da coragem, da força, da alegria e da combatividade que marcaram esta linda Marcha das Mulheres Negras 2015”, desabafou.



Durante a Marcha das Mulheres Negras, em cima do carro de som, a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali, declarou: “Nós não podemos permitir que as mulheres sejam assassinadas no aborto ilegal. Nós não podemos permitir que os homens entendam as mulheres negras como algo que possa ser descartado da vida com violência familiar”.


 

Jandira Feghali na Marcha das Mulheres Negras “Nós não podemos permitir que as mulheres sejam assassinadas no aborto ilegal. Nós não podemos permitir que os homens entendam as mulheres negras como algo que possa ser descartado da vida com violência familiar” declara a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali, durante a 2015 - Marcha das Mulheres Negras que ruma ao Congresso Nacional do Brasil.
Posted by PCdoB na Câmara on Quarta, 18 de novembro de 2015




Movimento de luta
 
Com roupas e turbantes coloridos, com música e dança, cartazes e discursos, cerca de 25 mil mulheres negras percorreram as ruas anunciando que marchariam “até que todas as mulheres sejam livres”.

A presidenta da Unegro no Distrito Federal, Santa Alves, considerou a marcha um grande sucesso pela força demonstrada pelas mulheres negras, reforçando o desejo das mulheres negras de combater o racismo que as oprime, para garantir a construção de uma sociedade de bem-estar. E acrescentou que as mulheres negras não vão permitir que o Congresso aprove matérias que aumente a opressão contra as mulheres.



Um grupo de mulheres do Quilombo Quingoma, de Lauro de Freitas, na Bahia, aproveitaram a marcha para denunciar as ameaças à comunidade remanescente de quilombolas com a construção da Via Metropolitana Camaçari-Lauro de Freitas, que vai passar dentro da terra delas.

Vídeo com as mulheres cantando.

Agressão dos golpistas

A marcha alegre que chegou em frente ao prédio do Congresso Nacional, parada tradicional das manifestações públicas, foi recebida com tiros por um sargento da polícia que foi preso em seguida. Ele alegou que se sentiu “ameaçado” pela presença das mulheres negras no espaço público.

Após os tiros, seguido de rojões, houve correria e dispersão. As mulheres ocuparam o gramado onde estão acampados os golpistas, que as ameaçaram e expulsaram do local. A polícia legislativa, que fez um cerco na entrada do prédio do Congresso, a tudo assistiu sem nenhuma interferência.

Do alto do carro de som, as organizadoras da marcha pediam as mulheres que não aceitassem provocação, saíssem do gramado e seguissem a marcha, que continuou pelo outro lado da Esplanada dos Ministérios, após a prisão do golpista.






De Brasília
Márcia Xavier 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Argentina: um projeto de Nação ou a volta à década de 1990 - Partido Comunista Congresso Extraordinário



Un proyecto de Nación o la vuelta a los 90
o la vhttp://www.pcce.com.ar/247_edit.htmla a los ‘90

Transitamos un momento político cuyo desenlace será decisivo para el futuro de nuestro pueblo y de nuestra Nación. Frente al desafío que tenemos por delante, hacemos nuestras las palabras de la compañera Cristina respecto a que no existe el más mínimo margen para cavilaciones ni internismos que debiliten nuestras posiciones de cara a la confrontación de fondo que se expresará en el balotaje. Los esfuerzos debemos dirigirlos exclusivamente a forjar una nueva victoria del proyecto nacional que nos permita asegurar la continuidad de las conquistas alcanzadas durante los últimos 12 años. Esto significa consagrar a la fórmula del FpV compuesta por Daniel Scioli y Carlos Zannini el próximo 22 de noviembre.

En la previa al 25 de octubre, el poderoso complejo mediático logró desdibujar parcialmente los ejes principales de la campaña trasladando la atención hacia las formas o modales de los candidatos. Esto les permitió (al tiempo que defenestraron metódicamente al compañero Aníbal Fernández) que un personaje aparentemente insustancial como María Eugenia Vidal, construido íntegramente por los monopolios de la comunicación, se haya impuesto en la determinante Provincia de Buenos Aires. Eso posibilitó en definitiva estrechar la diferencia conquistada en las PASO y forzar una segunda vuelta en el orden nacional. Esa misma cobertura comunicacional fue la que hizo posible que Mauricio Macri llegue hasta estas instancias.

Cuando Cristina convoca a una profunda reflexión nacional que permita identificar con nitidez qué es lo que está en juego hoy en la Argentina, desata una respuesta inmediata y masiva de miles y miles en todo el país que ganan la calle para explicar y esclarecer sobre los riesgos objetivos de un retorno al neoliberalismo. El casa por casa es la única forma de revertir el daño producido por el accionar permanente de los generales multimediáticos. Ellos sí que han impulsado una colosal campaña sucia, de miedo, mentiras, odio y desánimo durante más de una década, y son capaces de lograr que una parte del pueblo termine conspirando contra sus propios intereses. Debemos apelar a la memoria, ser predicadores de los logros alcanzados y tener la capacidad de confrontar ideas y proyectos para no caer en el laberinto de los nombres propios o simpatías personales.

La Presidenta (la única que podía hacerlo) situó a la campaña en sus cauces correspondientes. Macri sintió el golpe, pero reforzó su táctica de confusión del electorado, de no hablar sobre lo que piensan hacer y de victimizarse cuando no les alcanza con el escudo de Clarín y su constelación monopólica. Pero sus patrones les exigen definiciones. Por eso Vidal evaluó voltear de un saque 50 mil becas estudiantiles, Michetti anticipó una quita masiva de subsidios y elevar la edad jubilatoria, y el inefable Melconian prometió un ajuste sobre salarios y jubilaciones y llevar el dólar a 16 pesos. Eso es neoliberalismo, liso y llano.

Este 5 de noviembre se cumplieron 10 años de la derrota del ALCA. En aquellas circunstancias el compañero Fidel habló de la “gloriosísima batalla de Mar de Plata”, donde Néstor Kirchner (según palabras de Chávez) fue el D’Artagnan latinoamericano. Vale preguntarnos qué sería de América Latina si se hubiese impuesto el proyecto de anexión del imperialismo. Otro sería el escenario actual. Lo que sí podemos advertir, sin riesgo a equivocarnos, es sobre el enorme impacto que significaría para todo el continente un retroceso político en la Argentina. En particular para dos pilares como Brasil y Venezuela. Por eso el 22 la confrontación trasciende a nuestro país, tanto como lo trascendió la batalla de Mar del Plata.

Dos proyectos en disputa, unidad del campo popular y frentismo para la construcción política. Ese fue el camino que trazó Cristina para afrontar el balotaje y también de cara a los desafíos futuros. Debemos asegurar la victoria y al mismo tiempo producir un salto en la conciencia y organización de nuestro pueblo para que lo conquistado sea verdaderamente irreversible.

domingo, 15 de novembro de 2015

15nov2015 PCdoB condena atentados terroristas

O Secretariado nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) lança nota em que condena com veemência os atentados terroristas. No documento, os comunistas combatem também o terrorismo de Estado, praticado pelas potências imperialistas. Leia a íntegra.

1 - O Partido Comunista do Brasil condena energicamente a escalada de atentados terroristas dos últimos dias. A carnificina perpetrada em Paris na última sexta-feira (13), com fuzilamentos de civis e explosões de bombas em locais de lazer, resultando na morte e ferimento grave de centenas de pessoas, é crime abominável de lesa-humanidade, uma horrenda expressão do banditismo político. Já na véspera, atentados mataram mais de 40 pessoas na capital libanesa, Beirute, uma ação terrorista que também é da nossa condenação.

2 – Juntamo-nos ao luto que encobre as nações e os povos golpeados pela matança, à dor dos familiares das vítimas. Expressamos profundo sentimento de pesar e a integral solidariedade dos comunistas brasileiros.

3 – Estes fatos estão ligados ao agravamento da crise no Oriente Médio, nomeadamente na Síria, que há quatro anos ininterruptos é vítima da ação diuturna de bandos terroristas, muitos dos quais financiados e armados pelas potências ocidentais, nomeadamente os Estados Unidos, a França, outros países da União Europeia, Israel, Turquia e monarquias reacionárias árabes.

4 – Igualmente, não estão desligados do terrorismo de Estado, praticado por essas potências, que também deve ser condenado com veemência. As guerras e intervenções militares, tais como no Iraque, Afeganistão, Líbia e Mali, e a escalada militarista do Estado sionista contra o povo palestino, além de serem em si atos terroristas, criam o caldo de cultura para o desenvolvimento de grupos como Al Qaeda, ISIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria, na sigla em inglês) e outros.

5 - A sequência de atos terroristas nos últimos dias, sobretudo a carnificina em Paris, é reveladora de como não só os povos do Oriente Médio e outras regiões de conflitos, mas também as populações dos próprios países da Europa e demais continentes, podem ser vitimadas pela instabilidade, as crises e as guerras provocadas por seus governos. E demonstra os perigos a que está exposta a humanidade numa ordem mundial marcada pela violação sistemática do direito internacional, o militarismo, o intervencionismo, a guerra como meio de política externa e o desrespeito à soberania nacional. O combate ao terrorismo – seja de grupos ou de Estado – requer a mobilização dos povos, dos amantes da paz e da democracia, dos que lutam por uma sociedade livre da ingerência imperialista e por soluções justas para os conflitos internacionais.

São Paulo, 15 de novembro de 2015
O Secretariado Nacional do Partido Comunista do Brasil

Twenty-six Things About the Islamic State (ISIL) that Obama Does Not Want You to Know About - Global Research - Michel Chsosudovsky


ISIL invasion
This article was first published in November 2014.  

Recent developments confirm what is known and documented: Washington is behind the Islamic State (ISIS) and at the same time it is behind the moderate Al Qaeda terrorists, which the Obama administration is supporting as part of America’s campaign against the Islamic State (ISIS). And they expect us to believe that they are committed to waging a campaign against terrorists.
The Islamic State (ISIS) was until 2014 called al Qaeda in Iraq (AQI). 

Al Nusra is an al Qaeda affiliate which has committed countless atrocities in Syria.  It is now considered by the Obama administration as the “Moderate Opposition”. 
America’s “anti-terrorist campaign’ consists in supporting a so-called “moderate” Al  Qaeda entity (Al Nusra)  with a view to going after another al Qaeda entity entitled The Islamic State, formerly designated as Al Qaeda in Iraq.  
“Al Qaeda is going after Al Qaeda”, and both wings of al Qaeda are supported covertly by US intelligence. 
Both ISIS and Al Nusra are protected by the Western military alliance. Both Al Qaeda entities are used to destroy Syria and Iraq. The air campaign allegedly against ISIS does not target ISIS, it targets Syria and Iraq, schools, hospitals, factories, residential areas, government buildings, roads, bridges, etc. 
Both Al Qaeda affiliated entities are being used to destroy Iraq and Syria as nation states.
The terrorists  are the foot-soldiers of the Western military alliance.
US-NATO-Israel are state sponsors of terrorism, providing training, weapons and money to various terrorist formations. 
The endgame is “regime change” in Syria and the fragmentation of Iraq.  

Michel Chossudovsky, September 03, 2015

The US led war against  the Islamic State is a big lie.
Going after ” Islamic terrorists”, carrying out a worldwide pre-emptive war to “Protect the American Homeland” are used to justify a military agenda.
The Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) is a creation of US intelligence. Washington’s “Counter-terrorism Agenda” in Iraq and Syria consists in Supporting the Terrorists.  
The incursion of the Islamic State (IS) brigades into Iraq starting in June 2014 was part of a carefully planned military-intelligence operation supported covertly by the US, NATO and Israel.
The counter-terrorism mandate is a fiction. America is the Number One “State Sponsor of Terrorism” 
The Islamic State is protected by the US and its allies. If they had wanted to eliminate the Islamic State brigades, they could have “carpet” bombed their convoys of Toyota pickup trucks when they crossed the desert from Syria into Iraq in June. 
\
The  Syro-Arabian Desert is open territory (see map below). With state of the art jet fighter aircraft (F15, F22 Raptor, CF-18) it would have been  -from a military standpoint-  a rapid and expedient surgical operation  

In this article, we address 26 concepts which refute the big lie.  Portrayed by the media as a humanitarian undertaking, this large scale military operation directed against Syria and Iraq has resulted in countless civilian deaths.
It could not have been undertaken without the unbending support of  the Western media which has upheld Obama’s initiative as a counter-terrorism operation.  

THE HISTORICAL ORIGINS OF AL QAEDA

1. The US has supported Al Qaeda and its affiliated organizations for almost half a century since the heyday of the Soviet Afghan war. 

2. CIA training camps were set up in Pakistan.  In the ten year period from 1982 to 1992, some 35,000 jihadists from 43 Islamic countries were recruited by the CIA to fight in the Afghan jihad.
“Advertisements, paid for from CIA funds, were placed in newspapers and newsletters around the world offering inducements and motivations to join the Jihad.”
3. Since the Reagan Administration, Washington has supported the Islamic terror network.
Ronald Reagan called the terrorists “freedom fighters”. The US supplied weapons to the Islamic brigades.  It was all for “a good cause”: fighting the Soviet Union and regime change, leading to the demise of a secular government in Afghanistan.
Ronald Reagan meets Afghan Mujahideen Commanders at the White House in 1985 (Reagan Archives)

4. Jihadist textbooks  were  published by the University of Nebraska. “. “The United States spent millions of dollars to supply Afghan schoolchildren with textbooks filled with violent images and militant Islamic teachings”

5. Osama bin Laden, America’s bogyman and founder of Al Qaeda was recruited by the CIA in 1979 at the very outset of the US sponsored jihadist war against Afghanistan . He was 22 years old and was trained in a CIA sponsored guerilla training camp.
Al Qaeda was not behind the 9/11 Attacks. September 11, 2001 provided a justification for waging a war against Afghanistan on the grounds that Afghanistan was a state sponsor of terrorism, supportive of Al Qaeda. The 9/11 attacks were instrumental in the formulation of the “Global War on Terrorism”.
THE ISLAMIC STATE (ISIL)

Veja também:

Vídeo: 2325 arquitetos e engenheiros nos EUA denunciam: 11/09 foi explosão planejada das torres do World Trade Center - Paulo Vinícius Silva



6. The Islamic State (ISIL) was originally an Al Qaeda affiliated entity created by US intelligence with the support of Britain’s MI6, Israel’s Mossad, Pakistan’s Inter-Services Intelligence (ISI) and Saudi Arabia’s General Intelligence Presidency (GIP), Ri’āsat Al-Istikhbārāt Al-’Āmah ( رئاسة الاستخبارات العامة‎).
China unlikely to join Obama's anti-ISIS coalition: Report

7. The ISIL brigades were involved in the US-NATO supported insurgency in Syria directed against the government of  Bashar al Assad.

8.  NATO and the Turkish High Command were responsible for the recruitment of ISIL and Al Nusrah mercenaries from the outset of the Syrian insurgency in March 2011. According to Israeli intelligence sources, this initiative consisted in:
“a campaign to enlist thousands of Muslim volunteers in Middle East countries and the Muslim world to fight alongside the Syrian rebels. The Turkish army would house these volunteers, train them and secure their passage into Syria. (DEBKAfile, NATO to give rebels anti-tank weapons, August 14, 2011.)
9.There are Western Special Forces and Western intelligence operatives within the ranks of the ISIL. British Special Forces and MI6 have been involved in training jihadist rebels in Syria.

10. Western military specialists on contract to the Pentagon have trained the terrorists in the use of chemical weapons.
“The United States and some European allies are using defense contractors to train Syrian rebels on how to secure chemical weapons stockpiles in Syria, a senior U.S. official and several senior diplomats told CNN Sunday. ( CNN Report, December 9, 2012)
11. The ISIL’s practice of beheadings is part of the US sponsored terrorist training programs implemented in Saudi Arabia and Qatar.

12. Recruited by America’s ally, a large number of ISIL mercenaries are convicted criminals released from Saudi prisons on condition they join the ISIL. Saudi death row inmates were recruited to join the terror brigades. 

13. Israel  has supported  the ISIL and Al Nusrah brigades out of the Golan Heights.
Jihadist fighters have met Israeli IDF officers as well as Prime Minister Netanyahu. The IDF top brass tacitly acknowledges that “global jihad elements inside Syria” [ISIL and Al Nusrah] are supported by Israel. See  image below:
“Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu and Defence Minister Moshe Ya’alon next to a wounded mercenary, Israeli military field hospital at the occupied Golan Heights’ border with Syria, 18 February 2014″
Inline images 1

SYRIA AND IRAQ

14 The ISIL are the foot soldiers  of the Western military alliance. Their unspoken mandate is to wreck havoc and destruction in Syria and Iraq, acting on behalf of their US sponsors.

15. US Senator John McCain has met up with jihadist terrorist leaders in Syria. (see picture right)

16  The Islamic State (IS) militia, which is currently the alleged target of  a US-NATO bombing campaign under a “counter-terrorism” mandate, continues to be supported covertly by the US.  Washington and its allies continue to provide military aid to the Islamic State.

17. US and allied bombings are not targeting the ISIL, they are bombing the economic infrastructure of Iraq and Syria including factories and oil refineries.

18.  The IS caliphate project is part of a longstanding US foreign policy agenda to carve up Iraq and Syria into separate territories: A Sunni Islamist Caliphate, an Arab Shia Republic, a Republic of Kurdistan.

THE GLOBAL WAR ON TERRORISM (GWOT)
 
 19. “The Global War on Terrorism” (GWOT) is presented as a “Clash of Civilizations”, a war between competing values and religions, when in reality it is an outright war of conquest, guided by strategic and economic objectives.
20 U.S. sponsored Al Qaeda terror brigades (covertly supported by Western intelligence) have been deployed in Mali, Niger, Nigeria, the Central African Republic, Somalia and Yemen.
original
America’s “War on Terrorism” By Mchel Chossudovsky

These various affiliated Al Qaeda entities in the Middle East, sub-Saharan Africa  and Asia are CIA sponsored “intelligence assets”. They are used by Washington to wreck havoc,  create internal conflicts and destabilize sovereign countries.

21 Boko Haram in Nigeria, Al Shabab in Somalia, the Libya Islamic Fighting Group (LIFG) (supported by NATO in 2011),  Al Qaeda in the Islamic Maghreb (AQIM),  Jemaah Islamiah (JI) in Indonesia,  among other Al Qaeda affiliated groups are supported covertly by Western intelligence.

22. The US is also supporting Al Qaeda affiliated terrorist organizations in the Xinjiang Uighur autonomous region of China. The underlying objective is to trigger political instability in Western China.
Chinese jihadists are reported to have received “terrorist training” from the Islamic State “in order to conduct attacks in China”. The declared objective of these Chinese-based jihadist entities (which serves the interests of the US)  is to establish a Islamic caliphate extending into Western China.  (Michel Chossudovsky, America’s War on Terrorism, Global Research, Montreal, 2005, Chapter 2).

HOMEGROWN TERRORISTS

23 The Terrorists R Us:  While the US is the unspoken architect of the Islamic State,  Obama’s holy mandate is to protect America against ISIL attacks.

24 The homegrown terrorist threat is a fabrication.  It is promoted by Western governments and the media with a view to repealing civil liberties and installing a police state. The terror attacks by alleged jihadists and terror warnings are invariably staged events. They are used to create an atmosphere of fear and intimidation.
In turn, the arrests, trials and sentences of “Islamic terrorists” sustain the legitimacy of America’s Homeland Security State and law enforcement apparatus, which has become increasingly militarized.
The ultimate objective is to instill in the minds of millions of Americans that the enemy is real and the U.S. Administration will protect the lives of its citizens.

25.  The “counter-terrorism” campaign against the Islamic State has contributed to the demonization of Muslims, who in the eyes of Western public opinion are increasingly  associated with the jihadists.

26  Anybody who dares to question the validity of the “Global War on Terrorism” is branded a terrorist and subjected to the anti-terrorist laws.
The ultimate objective of the “Global War on Terrorism” is to subdue the citizens, totally depoliticize social life in America, prevent people from thinking and conceptualizing, from analyzing facts and challenging the legitimacy of the inquisitorial social order which rules America.
The Obama Administration has imposed a diabolical consensus with the support of its allies, not to mention the complicit role of the United Nations Security Council.  The Western media has embraced the consensus; it has described the Islamic State as an independent entity, an outside enemy which threatens the Western World.

The Big Lie has become the Truth. 

Say no to the “Big Lie”. Spread the message.
The truth is ultimately a powerful weapon.

Please help us continue. We rely on the support of our readers.

Consider donating to Global Research. 
For Peace and Truth in Media, Michel Chossudovsky

DONATE GLOBAL RESEARCH
Comment on Global Research Articles on our Facebook page
Become a Member of Global Research

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Falece um querido sindicalista bbancário classista, o nosso Paquetá

As bandeiras vermelhas estão a meio mastro, uma taça de vinho exige o momento... partiu um bom camarada, um bom militante, um bancário do BB e sindicalista, um militante respeitado e querido da CTB. Perdemos um querido amigo. Piqueteirozinho de greve fino, relata o Alvarenga. Tão querido, a conversa incrível, um vinho, uma cerveja amiga. E Paquetá uivava para a lua.


Fará muita falta.

PV

 

Camarada Paquetá. Presente!


Faleceu nesta quinta feira, 05 de novembro de 2015, o companheiro bancário Paquetá.
José Proença Duarte, 60 anos, conhecido como Paquetá, morador da ilha do mesmo nome, torcedor apaixonado do América, foi militante do PCB e nos anos 90 se filiou ao PCdoB. Militou na Corrente Sindical Classista (CSC) e participou da fundação da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

Funcionário do Banco do Brasil há 35 anos, formou-se em História pela UFF onde fez parte da resistência à ditadura militar. Participou nos seus mais de 30 anos como trabalhador bancário de todas as campanhas salariais e lutas sindicais no Rio de Janeiro e nos outros locais onde esteve lotado, como nas agências de Imperatriz (MA), Rio Grande (RS) e Manaus (AM). Como diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro desde 1997, ocupou a Diretoria de Políticas Sociais e a Secretaria Geral da entidade.

Militante abnegado, defensor ferrenho do socialismo, polêmico, pai orgulhoso do Pedro, participou ativamente da sua última batalha sindical, que foi a greve nacional dos bancários no mês de outubro deste ano.

Paquetá deixa uma lacuna difícil de ser preenchida no cotidiano das centenas de amigos que fez pelo país, de todas correntes de pensamento.

A CTB-Bancários, consternada, presta solidariedade aos amigos e familiares na despedida desse lutador, amigo e camarada.

Camarada Paquetá, presente!