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domingo, 3 de agosto de 2014

Presidente palestino faz apelo ao mundo para deter agressão israelense - Portal Vermelho

Presidente palestino faz apelo ao mundo para deter agressão israelense - Portal Vermelho





O presidente
da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu à comunidade
internacional, em particular as Nações Unidas, o governo dos EUA, a
União Europeia, a Rússia, a China e os demais países do mundo, que
intervenham imediatamente para forçar Israel a parar a agressão.





Abbas considera que Israel tem graves responsabilidades pela continuação da guerra contra o povo palestino.



Ele disse que Israel continua sua agressão, crimes e guerra aberta
contra o povo palestino, incluindo o bombardeio de mais uma escola da
ONU, desta vez em Rafah, o que levou à morte e ferimentos de dezenas de
crianças, mulheres e idosos.



Ele acrescentou: "Durante os últimos 27 dias, Israel já matou e feriu 17
civis palestinos por hora; matou uma criança palestina a cada três
horas desde o início da agressão".



Abbas disse ainda que a liderança palestina, incluindo todas as facções
palestinas, respondeu às propostas da comunidade internacional de um
cessar-fogo humanitário durante 72 horas, o que também foi endossado
pelas Nações Unidas. No entanto, essa trégua entrou em colapso como
resultado da contínua agressão de Israel na Faixa de Gaza.



ONU: ataques imorais e criminosos



O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, qualificou de imorais e
criminosos os bombardeios às escolas em Gaza, depois de condenar em
termos severos um novo ataque neste domingo (3) contra outro centro
administrado pela ONU.



Ban disse que estas agressões são uma "violação flagrante do direito internacional humanitário".



A agressão de Israel a uma escola refúgio da UNU no sul da Faixa de Gaza
deixou ao menos sete mortos palestinos e vários feridos. O território
palestino continua submetido a um férreo bloqueio por Israel.



Segundo revelou o Centro Palestino para os Direitos Humanos, mais de um
quarto da população de Gaza, cerca de 520 mil pessoas, vivem
desalojadas, longe de seus lares por temor ao conflito. Esta situação
se agrava uma vez que o governo do primeiro-ministro israelense,
Benjamin Netanyahu, decidiu não participar das conversações no Egito
neste fim de semana.



O imperialismo estadunidense mantém seu apoio ao Estado sionista israelense, seu mais fiel aliado no Oriente Médio.



O presidente estadunidense, Barack Obama, reiterou aos jornalistas na
última sexta-feira (1º/8) a opinião de que Israel foi agredido e tem
direito a defender-se.



Em quase um mês de agressão israelense, o número de mortos palestinos é
de quase dois mil, em sua maioria civis, entre os quais um importante
número de mulheres e crianças.



Com Prensa Latina

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