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domingo, 3 de agosto de 2014

Minha Casa, Minha Vida reduz o déficit habitacional e beneficia 6 mi - Portal Vermelho

Minha Casa, Minha Vida reduz o déficit habitacional e beneficia 6 mi - Portal Vermelho



Durante muitos
anos a casa própria era o maior sonho de consumo. Quantos milhares de
brasileiros nos anos 80 e 90 compravam e pagavam o carnê do baú na
esperança de ganhar a tão sonhada casa. Isso porque se dependesse da
renda familiar e do acesso ao crédito imobiliário, a moradia própria era
realização de poucos privilegiados e sortudos brasileiros.






Os governos Lula e Dilma investiram R$ 199 bilhões no programa
Os governos Lula e Dilma investiram R$ 199 bilhões no programa


Entre 1983 e 2004, a média de financiamentos feitos com dinheiro
da poupança foi de 57 mil unidades por ano, menos de 4% da formação de
novos domicílios no período.



Isso mudou com o Minha Casa Minha Vida. Lançado em meio a forte crise
internacional, em 2009, o programa foi uma decisão política de enfrentar
a situação com incentivo ao mercado interno e inclusão social,
transformando-se no maior programa habitacional da história e
beneficiando 6 milhões de brasileiros.



Os governos Lula e Dilma investiram R$ 199 bilhões em 1,56 milhões de
moradias espalhadas em 5.288 municípios. Outras 1,7 milhão de unidades
estão em construção. Na terceira etapa do programa, a meta é construir
outras 3 milhões de moradias.



Do total de moradias, o Minha Casa, Minha Vida chegou onde nenhum
programa habitacional havia chegado. Em novembro de 2013, agricultores e
trabalhadores rurais que moravam em casas de taipa, de madeira ou de
alvenaria muito precárias foram beneficiados com 100 mil casas.



Mas além dos benefícios diretos, o programa também promoveu - e continua
a promover - conquistas indiretas. As obras do programa movimentam toda
a economia brasileira, principalmente na construção civil, gerando
empregos para milhões de trabalhadores.



Programa beneficia famílias com renda menor



Conjunto habitacional em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro
Antes do Minha Casa, Minha Vida, o Brasil viveu mais de 20 anos sem uma
política efetiva de habitação. Em oito anos de governo FHC, os
empréstimos habitacionais chegaram a R$ 1,7 bilhão. Nos quatro anos
seguintes de governo Lula, saltaram para R$ 4,5 bilhões.



Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
apontou que entre 2007 e 2012 houve redução de 6,27% no déficit
habitacional no Brasil. Essa queda ocorreu ao mesmo tempo em que houve
aumento de 12,6% no total de domicílios, de 55,918 milhões para 62,996
milhões. Assim, em termos relativos, o déficit caiu de 10% do total de
domicílios para 8,53%.



No governo Dilma as conquistas foram ampliadas. Cruzando os dados com o
desempenho do programa entre 2009 e 2012, constata-se que houve recuo
mais rápido do déficit habitacional nas faixas de renda onde o ritmo de
entregas foi mais forte.



No corte por faixa de renda, o déficit nas famílias com renda mensal
entre três e cinco salários mínimos, o recuo foi de 21%, para 610 mil de
unidades, entre 2009 e 2012. Ou seja, o Minha Casa, Minha Vida
beneficia principalmente os mais pobres.



No mesmo período, nas famílias com renda de até três salários mínimos a
diminuição do déficit ficou em 5% (para 3,8 milhões de unidades), abaixo
do recuo total de 8,1%.



Avançar mais



Para o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Celso
Pinheiro, é preciso avançar mais. “A moradia é o resgate da dignidade
das pessoas. O Minha Casa, Minha Vida é, sem dúvida, uma iniciativa
importante, assim como os demais programas sociais que tem reflexo em
todo o desenvolvimento do país. Mas é preciso dar continuidade com
planejamento e ampliação do programa, pois ainda é um número muito
pequeno perante ao total”, disse ele.



A presidenta Dilma já reafirmou que vai manter o programa. “Vamos
garantir a continuidade do Minha Casa, Minha Vida, um programa que foi
executado com absoluta prioridade, que eu tenho a honra de ter
participado do nascimento. Além de capacidade de realização e a decisão
cada vez mais fortalecida na clareza da nossa vontade política de
construir o Minha Casa Minha Vida 3”, disse a presidenta Dilma.



Nessa direção, a perspectiva para os próximos anos é que o déficit
habitacional caia de forma mais acentuada entre as famílias com renda de
até três mínimos com ajuda das entregas das unidades já contratadas
pelo Minha Casa.



Do Portal Vermelho, Dayane Santos

Com agências

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