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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Desmentindo boatos: geração de Energia Elétrica cresceu 60% nos governos Lula e Dilma - Blog do Renato Rabelo

Blog do Renato Rabelo

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Os investimentos do Governo Federal na matriz energética brasileira garantem hoje, e no futuro, a segurança do abastecimento energético nacional. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o suprimento de energia para toda a população do País e para as atividades produtivas está garantido, uma vez que o sistema elétrico brasileiro apresenta-se estruturalmente equilibrado. “Não vamos ter racionamento agora e não teremos racionamento no futuro”, garantiu a presidenta Dilma Rousseff na última semana, durante evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Somados, os governos Lula e Dilma acrescentaram 48.866 MW ao parque gerador brasileiro, crescimento de 60% da disponibilidade de energia elétrica em comparação com a capacidade brasileira instalada em 2002. O aumento médio de mais que 4 mil MW por ano nos últimos 12 anos é superior à construção de uma usina por ano do porte da hidrelétrica de Jirau.
Um dos motores destes investimentos é o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O PAC 2, iniciado em 2001, concluiu R$ 233,1 bilhões de ações voltadas à Geração de Energia Elétrica, Petróleo e Gás Natural. Em Geração, promoveu o acréscimo de 12.860 MW no parque gerador brasileiro, especialmente com a entrada em funcionamento das usinas hidrelétricas de Jirau (3.750 MW) e Santo Antônio (3.150 MW) em Rondônia, Estreito (1.087 MW) entre Maranhão e Tocantins, e Mauá (361 MW) no Paraná.
Para o próximo mandato, Dilma Rousseff se comprometeu a continuar a expansão do parque gerador e transmissor de energia para garantir a segurança do suprimento e a modicidade tarifária.
“Essa expansão ocorrerá de forma a manter a qualidade de nossa matriz energética, baseada em hidroelétricas e termoelétricas, fontes renováveis limpas e de baixa emissão de carbono, e complementada por fontes alternativas, como a eólica, a solar e a originária da biomassa. Terá sequência prioritária a ampliação e modernização do parque instalado de transmissão de energia”, aponta o Programa de Governo para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff.

Planejamento e previsibilidade
Para garantir o abastecimento no futuro e não deixar a população desabastecida no longo prazo, o Governo Dilma planejou e já está executando a expansão do parque energético. Estão em construção oito hidrelétricas (19.129 MW), cinco termelétricas (2.110 MW), 120 usinas eólicas (3.035 MW) e cinco pequenas centrais hidrelétricas (100 MW), que representarão um aumento de 24.374 MW na capacidade de geração de energia do País.
Desde 2011, entraram em operação 62 usinas eólicas, com capacidade instalada de 1.729 MW, destacando-se os parques eólicos de Santa Clara no Rio Grande do Norte (180 MW), Atlântica (120 MW) no Rio Grande do Sul e Icaraí (65 MW) no Ceará.
Para fazer toda essa energia chegar aos mercados consumidores, os governos do PT e aliados construíram 43,5 mil km de linhas de transmissão, reforçando o Sistema Integrado Nacional e garantindo o fornecimento seguro de energia.
Pesca sustentável
Para garantir a proteção ambiental adequada em Belo Monte, foi elaborado o Plano Básico Ambiental (PBA), estratégia que prevê ajuda a mais de 10 mil trabalhadores que vivem da pesca na região. Os ribeirinhos terão permissão de utilização das águas dos reservatórios da usina para pescar: serão 516 hectares do espelho d’água da hidrelétrica destinados à prática da aquicultura e pesca.
A região do Xingu tem a segunda maior indústria de peixes ornamentais do País, de acordo com dados do Ministério da Pesca e Aquicultura (a primeira fica em Barcelos, no Amazonas). Por isso, em Belo Monte também há projetos para estudar e promover o cultivo de peixes ornamentais. Um único exemplar pode chegar a custar até US$ 300 no mercado internacional. Esse projeto será feito em parceria com o Ministério da Integração, a Universidade Federal do Oeste Pará (UFOPA), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Embrapa.

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