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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Estudantes secundaristas a Bahia lutam para trocar Médici por Marighella | Conversa Afiada

Estudante na Bahia troca Médici por Marighella | Conversa Afiada
"Marighella dedicou a vida aos seus ideais"

Conversa Afiada reproduz enfática sugestão do amigo navegante Luiz (ele não se esquece de certo ministro (?) Supremo, o Vaidoso, que considerou o Golpe de 1964 “um mal necessário“):


PH:
A garotada dessa escola baiana, que tem o nome de Médici, quer mudar para Marighella. .
Tem até vídeo da brava professora. Manda brasa.

ALUNOS DO COLÉGIO GARRASTAZU MÉDICI FAZEM EXPOSIÇÃO SOBRE MARIGHELLA E QUEREM MUDAR NOME DA ESCOLA


Eis uma grande história: estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici, em Salvador, fizeram uma exposição sobre o conterrâneo Marighella. 

Batizaram-na “A vida em preto e branco: Carlos Marighella e a ditadura militar”.

Neste vídeo, a professora de sociologia Maria Carmen mostra o trabalho de seus alunos.

“Seu livro foi uma base e uma inspiração para este trabalho”, ela disse a Mário Magalhães, comovendo-o. 
(Clique aqui para ler sobre a obra “Marighella – o Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo”)

Há um movimento para mudar o nome do estabelecimento para Carlos Marighella.

Médici era o ditador cujo governo torturava e matava seres humanos. 

Foi no seu mandato que ao menos 29 agentes da ditadura, armados até os dentes, assassinaram Marighella, desarmado.

A professora Carmen e seus alunos orgulham a Bahia e o Brasil. 

Quem mantém um colégio com tal nome se iguala a qualquer fanático que, na Alemanha, pretenda erguer uma escola chamada Adolf Hitler.


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