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Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quadras para Dilma Roussef!

Começou com uma provocação do Nivaldo Santana no Facebook. Puxa daqui, puxa de lá e os versos - mesmo ruins - vão se afirmando. Tomara que ajude na vitória do povo. Um abraço


Paulo Vinícius


Inventaram um tal super-serra/ Que tudo pode, fez e faz /
De acertos com imperialistas/ A venda de almas e Petrobrás.


Esse cara é um perigo/ Ele tudo faz, e a todos mente:
Os tucanos quebraram o sigilo/ Pra acusar nossa Presidente!


Onde a vaidade manda a fé não vai/ Mas chega o vendilhão do Templo
Cristo disse: não esteja a direita vendo/ a caridade que a esquerda faz


Mas Serra, rasteiro, tão sem limite... / Teve numa missa em Canindé puxada a orêia/
Teve de ouvir o que padre disse: / Que profanação, que coisa feia!


Ele e o galego, dos ói azul, grelado / Não acreditavam no que acontecia/
Nunca vi carão tão bem dado/ pra enterrar uma oligarquia.


O medo da derrota é seu conselheiro/ E Serra o segue, disso já sabia
A inventar tudo que é roteiro/ de mentira, confusão e baixaria


Dilma não podia se defender / mas era o povo que não esquecia /
Do compromisso de uma mulher/ e ante mentiras não calaria.


Um povo que padeceu e não esquece/ Do fute do tal neoliberalismo/
Que ao rico, é claro apetece / Mas ao pobre só dá prejuízo.


Persegue nossos direitos/ assedia com práticas antisindicais /
Vende as nossas estatais/ e é dos gringos amigo do peito.


É algo tão nocivo e ruim/ Que chega me dá arrepio
Deus e o Povo defendam o Brasil / De uma desgraça assim


Seguindo de mentir a viver/ a elogiar o que não presta
Chamando o povo de besta/ Só mesmo jornais e TV


Os mesmos que na Ditadura/ a Imprensa Golpista que deu
Até vans para a tortura/ e a lição não aprendeu


Nos anos noventa, seus planos/ E a sua ideologia
Casou-os com os tucanos/ e pariu a privataria


Sua fé nos bancos é infinita/ E seu medo dos trabalhadores
Mas o povo não mais acredita/ Em seu roteiro de horrores


Os banqueiros especulam em febre/ E os juros comem os salários
Claro que a produção padece/ Mas há lucros bilionários


E o latifúndio segue vivo/ Está armado e se articula
Com o PIG e bancos se mistura / Reacionário e improdutivo.


Que o povo possa esteja prevenido / à encruzilhada que tem de viver
Quando Lula em dezembro descer/ Da rampa que também subimos


Há dois partidos / Duas grandes alianças
Silvério dos Reis é o vendido/ Tiradentes é a esperança


Quando Lula não estiver / no Palácio da Alvorada
Só segurá sua obra/ se lá estiver a mulher


Que em lutas foi provada / E tem esse sorriso aberto
Trabalha, realiza, é danada/ E é correta, do jeito certo


Que é firme e defenderá / o Brasil que se levanta
E que tanta esperança/ Pôde enfim reencontrar!


De quem trabalha e produz / Por esse país inteiro/
Trazendo luz/ Estudando, em faculdade, gerando emprego.


É no Rio, e não no Texas / serão as olímpíadas mundiais
Da Copa do Mundo nós vamos atrás/ E no Maracanã gritaremos Hexa!


E olhar para o nosso povo/ crescendo em sua cultura
Erguendo um horizonte novo/ Cheio de paz e fartura.


Em que a América Latina/ Unida cresce e avança
Tenha uma mulher no Brasil / Reanimando a esperança


O trabalho não terminou/ Com Lula e o segundo mandato
Por isso que Dilma ficou/ Para a direita ouvir o recado


Jamais o Brasil humilhado/ Jamais presidente vendido
E só o povo organizado / Pode vencer o perigo


De outro traidor disfarçado/ Chegar ao poder no Brasil
A vender o que a nação construiu/ Ante os ianques ajoelhado


Avançar, avançar mais/ Vamos lutar, ser construtores(as)
Por terra, trabalho e paz/ e poder para os(as) trabalhadores(as)


Após a noite vem o Dia/ Quem é de luta não cansa
Precisamos eleger Dilma /para continuar a mudança!

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